No dia 13 de maio, o leitor Mário Borges, de Goiânia, mandou uma carta para o jornal Correio, que foi publicada na coluna "Do Leitor" com o seguinte teor:
"HISTÓRIA DO UEC - Os torcedores do UEC precisam saber da origem e do patrimônio do clube desde a sua fundação. Um dos diretores da época, sr. Gil Alves dos Santos, tinha uma fazenda onde hoje se encontra o estádio Juca Ribeiro e vendeu ao Clube 18mil m2 por preço irrisório. Fizeram um estádio pequeno e com arquibancadas de madeira. Posteriormente, o presidente Boulager Fonseca melhorou o campo e as arquibancadas. Depois, o dr. Renato de Freitas construiu as arquibancadas de concreto e as lojas da Floriano Peixoto. Emitiu 1,5 mil títulos patrimoniais e depois o presidente José Aparecido Martins construiu as lojas da rua Cruzeiro dos Peixotos e trocou o sistema de iluminação. A seguir, Pietro Carlo Palladini e Odomires Mendes construíram a Vila Olímpica em áreas de 100 mil m2 compradas e pagas por Paladini e Odomires.
Alguns diretores atuais criticam diretorias passadas porque não conhecem a história do UEC. Mario Borges Goiânia (GO)"
Everton Magalhães Siqueira, presidente do UEC, respondeu no mesmo espaço do jornal, no último sábado (21), edição 22319, contestando a carta enviada pelo leitor Mário Borges, dizendo o seguinte:
"Em resposta à carta intitulada História do UEC, de autoria de Mário Borges, de Goiânia (GO), veiculada na coluna Espaço do Leitor, no último dia 13, o Uberlândia Esporte Clube informa que nenhum diretor da atual gestão criticou diretorias passadas "por falta de conhecimento da história da agremiação", como relata o referido leitor.
Na realidade, a atual diretoria não renega a quase centenária história do UEC, muito pelo contrário, ela sempre enalteceu as realizaçõess pró-Verdão de outras gestões de sérios e competentes gestores. Esses grandes homens e seus feitos fizeram a história e tornaram o UEC uma grande agremiação.
Infelizmente, não foram todos. Alguns do clube se aproveitaram para projeções pessoais, deixando a instituição quase que à bancarrota. A atual diretoria vem tentando apagar estas más gestões, pagando, com muito sacrifício, as dívidas deixadas por estes gestores que não tiveram a competência de administrar o Verdão. Recursos estes que poderiam ser utilizados na construção de um time de primeira grandeza.
Hoje, a instituição tem todas as certidões negativas, agregou valor ao patrimônio existente, construiu um CT, participa da Timemania, investe em todas as categorias de base por meio do Projeto Craques do Futuro e de parceiros comerciais, recebe renda mensal para fazer a gestão do futebol profissional.
Achamos que, antes de torcer o nariz e relatar inverdades, Mário Borges deveria mudar-se para Uberlândia e conhecer a verdadeira história do UEC, que ele, infelizmente, tenta denegrir. Ele está muito longe da cidade e da realidade do nosso Furacão.
Everton Magalhães Siqueira - Presidente do Uberlândia Esporte Clube."
CANAL UEC - www.canaluec.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não serão tolerados comentários que contiverem ofensas, calúnias, difamações, injúrias, denúncias infundadas (existe Ministério Público pra quem quer denunciar), palavras chulas e aqueles totalmente impertinentes à matéria. Siga estas regras e terá sua postagem publicada.
IMPORTANTE: Os comentários feitos não retratam o pensamento dos autores do blog.